A terminologia Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST), passou a ser adotada em substituição a expressão Doenças Sexualmente Transmissíveis ( DST ), porque destaca a possibilidade de uma pessoa ter e transmitir uma infecção, mesmo sem sinais ou sintomas.Após o surgimento do Vírus da Imunodeficiência  Humana ( HIV ) , com sua identificação em 1981 e sua escala avassaladora de destruição, medo e morte, dizimando pessoas pelo mundo a fora, foram identificados inúmeras mutações desse vírus, dificultado a criação de uma vacina , levando os cientista a trabalharem então nas formas de prevenção, incluindo o Preservativo ( camisinha ) , como uns dos principais meios de se evitar contrair o vírus no ato sexual , além das campanhas áudios visuais e cartilhas distribuídas a toda população , escolas , empresas, presídios . O vírus enfraquece as barreiras imunológicas do nosso corpo, deixando o vulnerável a doenças oportunistas, que por vezes levavam a morte. Ainda não existe cura para essa doença, porem com o avanço da medicina, é possível conviver por mais tempo com o uso correto de um coquetel diário de medicamentos.Essa, é apenas uma das muitas infecções sexualmente transmissíveis. Talvez, a informação de que é possível conviver com a doença , tenha amenizado em nosso sub consciente dos riscos de se contrair essa doença, fazendo com que nos últimos anos associássemos o preservativo principalmente como um contraceptivo, um dos meios de se evitar uma gravidez, reduzindo substancialmente nossas conversas entre familiares e amigos sobres a necessidade de se proteger e conhecer as infecções sexualmente transmissíveis.As infecções sexualmente transmissíveis ( IST ) são causadas por vírus, bactérias ou outros organismos como fungos e protozoários.As principais vias de transmissão são , sexo oral, vaginal e anal sem uso de preservativo, também se dá a transmissão materno fetal no momento do parto , durante a gestação e no período de amamentação.